CRAQUES DO FUTURO
O mês passado conversei com ex-jogador de futebol Poty que hoje esta empresariando jogadores para o futebol brasileiro. Falei a respeito dos garotos que jogam no futebol de Jordânia Minas Gerais especificamente da Ribeira.
Mostrei algumas filmagens de jogos organizados pelos professores da Escola Municipal Ribeira do Capim Assú. O ex- jogador gostou das atuações de alguns jogadores mas disse que eles precisavam ter fundamentos porque hoje no futebol moderno os jogadores tem que possui pelo menos uma base de como se comportar diante de uma partida. Porém o mesmo não descartou a possibilidade de observar ou mesmo empresariar alguns garotos do futebol da Ribeira futuramente.
Mesmo sem apoio de órgãos públicos ou privados o professor Wallas vem diariamente fazendo um trabalho de fundamento com a garotada.
Parabéns Wallas pelo trabalho que vem sendo desenvolvido a cada dia com a garotada, espero que a partir do fruto desse esforço o futebol brasileiro seja presenteado com alguns craques para o futuro.
Blog da Escolinha de Craques do Ex-Jogador de Futebol Poty
: http://regivaldoportugalcraquesdofuturo.blogspot.com.br/2014/12/poty-na-empresa-esportiva-nacional.html
BRASIL PARAÍSO DAS CORRUPÇÕES
Na atualidade vivemos momentos de crise de confiança nos políticos brasileiros em
meios as corrupções que o país esta
vivendo no caso de desvios de verbas pública da
empresa considerada tecnologicamnte avançada para um país de terceiro mundo a Petrobras é respeitado no mundo inteiro.
Devemos refletir que o nosso país é o paraíso das corrupções
desde época de governos anteriores . Através dos fatos históricos é possível
vivenciar atos de corrupções de vários governos brasileiros que terminaram
engavetados pelos nossos governantes. Nesta época a Policia Federal não
tinha liberdade de dar continuidade nas
investigações dos atos de improbidades administrativas que acabavam sendo julgados pelos próprios políticos no
Senado, Congresso, Câmaras e terminava tudo em “pizza”.
CASO: Máfia dos fiscais
ROMBO: R$ 18 milhões
QUANDO: 1998 e 2008
ONDE: Câmara dos vereadores e
servidores públicos de São Paulo.
Comerciantes e
ambulantes (mesmos aqueles com licença para trabalhar) eram colocados contra a
parede: se não pagassem propinas, sofriam ameaças, como ter as mercadorias
apreendidas e projetos de obras embargados. O primeiro escândalo estourou em
1998, no governo de Celso Pitta. Dez anos mais tarde, uma nova denúncia deu
origem à Operação Rapa.
CASO: Mensalão
ROMBO: R$ 55 milhões
QUANDO: 2005
ONDE: Câmara Federal
Segundo delatou o
ex-deputado federal Roberto Jefferson, acusado de envolvimento em fraudes dos
Correios, políticos aliados ao PT recebiam R$ 30 mil mensais para votar de
acordo com os interesses do governo Lula. Dos 40 envolvidos, apenas três
deputados foram cassados. A conta final foi estimada em R$ 55 milhões, mas
pode ter sido muito maior.
CASO: Sanguessuga
ROMBO: R$ 140 milhões
QUANDO: 2006
ONDE: Prefeituras e Congresso Nacional
Investigações
apontaram que os donos da empresa Planam pagavam propina a parlamentares em
troca de emendas destinadas à compra de ambulâncias, superfaturadas em até
260%. Membros do governo atuavam nas prefeituras para que empresas ligadas à
Planam ganhassem as licitações. Nenhum dos três senadores e 70 deputados
federais envolvidos no caso perdeu o mandato.
CASO: Operação Navalha
ROMBO: R$ 610 milhões
QUANDO: 2007
ONDE: Prefeituras, Câmara dos Deputados e Ministério de Minas e
Energia
Atuando em nove
estados e no Distrito Federal, empresários ligados à Construtora Gautama
pagavam propina a servidores públicos para facilitar licitações de obras.
Até projetos ligados ao Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e ao
Programa Luz Para Todos foram fraudados. Todos os 46 presos pela Polícia
Federal foram soltos.
CASO: Anões do orçamento
ROMBO: R$ 800 milhões
QUANDO: De 1989 a 1992
ONDE: Congresso Nacional
Sete deputados (os
tais “anões”) da Comissão de Orçamento do Congresso faziam emendas de lei
remetendo dinheiro a entidades filantrópicas ligadas a parentes e cobravam
propinas de empreiteiras para a inclusão de verbas em grandes obras. Ficou
famoso o método de lavagem do dinheiro ilegal: as sucessivas apostas na
loteria do deputado João Alves.
CASO: TRT de São Paulo
ROMBO: R$ 923 milhões
QUANDO: De 1992 a 1999
ONDE: Tribunal Regional do Trabalho
de São Paulo
O Grupo OK, do
ex-senador Luiz Estevão, perdeu a licitação para a construção do Fórum
Trabalhista de São Paulo. A vencedora, Incal Alumínio, deu os direitos para o
empresário Fabio Monteiro de Barros. Mas uma investigação mostrou que Fabio
repassava milhões para o Grupo OK, com aval de Nicolau dos Santos Neto, o
Lalau, ex-presidente do TRT-SP.
CASO: Banco Marka
ROMBO: R$ 1,8 bilhão
QUANDO: 1999
ONDE: Banco Central
Com
acordos escusos, o Banco Marka, de Salvatore Cacciola, conseguiu comprar dólar
do Banco Central por um valor mais barato que o ajustado. Uma CPI provou o
prejuízo aos cofres públicos, além de acusar a cúpula do BC de tráfico de
influência, entre outros crimes. Cacciola foi detido em 2000, fugiu para a
Itália no mesmo ano e, preso em Mônaco em 2008, voltou ao Brasil deportado.
CASO: Vampiros da Saúde
ROMBO: R$ 2,4 bilhões
QUANDO: De 1990 a 2004
ONDE: Ministério da Saúde
Empresários,
funcionários e lobistas do Ministério da Saúde desviaram dinheiro público
fraudando licitações para a compra de derivados do sangue usados no
tratamento de hemofílicos. Propinas eram pagas para a Coordenadoria Geral de
Recursos Logísiticos, que comandava as compras do Ministério, e os preços
(bem acima dos valores de mercado) eram combinados antes. Todos os 17 presos
já saíram da cadeia.
CASO: Banestado
ROMBO: R$ 42 bilhões
QUANDO: De 1996 a 2000
ONDE: Paraná
Durante quatro
anos, cerca de US$ 24 bilhões foram remetidos ilegalmente do antigo Banestado
(Banco do Estado do Paraná) para fora do país por meio de contas de
residentes no exterior, as chamadas contas CC5. Uma investigação da Polícia
Federal descobriu que as remessas fraudulentas eram feitas por meio de 91
contas correntes comuns, abertas em nome de “laranjas”. A fraude seria
conhecida por gerentes e diretores do banco. Foram denunciados 684
funcionários - 97 foram condenados a penas de até quatro anos de prisão. O
estado obteve o retorno de arrecadação tributária de cerca de R$ 20
bilhões.
Fontes: Andre Carraro, professor do departamento de economia da Unversidade Federal de Pelotas e especialista em corrupção, Museu da Corrupção, Controladoria-Geral da União, ONG Transparência Brasil, site Consultor Jurídico, Folha de S.Paulo e O Estado de S.Paulo
As leis brasileiras precisam ser reformuladas no geral em todos os aspectos porque as
corrupções atinge o Brasil como todo dos grandes gestores aos pequenos
como no caso das prefeituras dos grandes centro ou mesmo nos pequenos, onde muitas vezes o Tribunal de Cantos da União dos Municípios encontra irregularidades nas contas dos gestores no entanto os vereadores tem o poder de aprovar as contas e terminar tudo em "pizza"
O que falta no nosso
país é um sistema de investigação das verbas públicas que são desviadas para
contas particulares aumentando os
patrimônios dos gestores em todo Brasil. Muitas vezes a justiça consegue provar as irregularidade dos gestores mais no final de tudo ninguém devolve um centavo para os cofres públicos.
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