Após clarão no céu objeto é encontrado em Monte Gordo Camaçari



Após ouvir uma explosão, moradores de Monte Gordo, em Camaçari, encontraram destroços de um objeto que teria caído do céu na noite desta terça-feira (20). A queda do objeto, que tem estrutura de ferro de 15 cm e pesa 2,9kg, foi associada ao clarão (leia aqui) visto em partes da capital soteropolitana e na Região Metropolitana de Salvador (RMS).

De acordo com o G1, o morador Edinei da Silva Almeida afirmou que estava queimando uma área de vegetação quando ouviu um estrondo e viu o objeto caindo.  “A peça não caiu onde eu estava queimando. A peça caiu em uma distância de 400 metros no terreno vizinho. Foi muito preocupante e eu estava muito próximo. Pedi ajuda aos vizinhos pra entender o que tinha acontecido e começamos a procurar.
A gente seguiu na direção da explosão e achou essa peça”, declarou. Já o morador Aleonidas Cardoso dos Santos disse que viu a peça cair. “A gente ouviu uma explosão que chamou atenção. Eu vi cair na casa um negócio. De manhã vim ver o que era. Aí vi as árvores quebradas até chegar até a peça”, relatou.

Potiraguá: Indignados com veículos apreendidos em Blitz grupo fazem protesto



Cerca de 30 pessoas interditaram no começo da noite desta quinta-feira (22), por volta das 18h00, os dois sentidos da BA-270, na saída de Potiraguá, sentido a Itarantim, com pneus e objetos na rodovia.

Segundo informações de um dos organizadores da manifestação, o protesto foi realizado por alguns moradores que tiveram sua motos apreendidas em uma Blitz, realizada pela Polícia Militar, na noite da última quarta-feira, (21), na cidade de Potiraguá.
De acordo com os manifestantes, ouve abordagem e veículo apreendidos até em residência, gerando assim mais indignação dos manifestantes. A BA-270 ficou interditada por cerca de 1 hora e meia, após os manifestantes se retirarem e seguirem e darem continuidade ao protesto na Câmara Municipal de vereadores que estava dando início aos trabalhos nesta quinta-feira (22), após o período de férias.


Após serem surpreendidos pela chegada dos manifestantes os vereadores usaram sua tribuna e por sua vez falaram sobre tal atitude da polícia, e permitiu ao vereador da cidade de Itarantim, Dr. Alvaro, Advogado de Direito, para esclarecer sobre os direitos dos que foram prejudicados em tal ação.


O advogado relatou que o município de Itarantim está vivendo o mesmo problema e que o caso precisa ser debatido com lideranças políticas de ambos os municípios para poderem resolver essa questão de apreensão de veículos.
Após o término da sessão ordinária, alguns representantes do movimento conversaram com o presidente da Câmara Antônio Oliveira e demais vereadores presentes. Logo após a reunião, o vereador Antônio entrou em contato com o Prefeito Jorge Cheles que imediato tentou resolver o problema. 

Fonte: Blog do Edyy

INÍCIO DE MAIS UM ANO LETIVO 2018: BOAS-VINDAS NA ESCOLA ESTADUAL FREI HENRIQUE DE COIMBRA







O começo do ano letivo foi no dia 19 de fevereiro de 2018  na  Instituição de Ensino Frei Henrique de Coimbra em Jordânia (MG) foi marcado por alguns eventos e recepções, especialmente para alunos e  pais. Os mesmos foram recebidos com  momentos agradáveis  de boas-vindas, criando assim uma relação entre pais, alunos e escola estes acontecimentos  marcaram o início das atividades escolares..

A Instituição  de ensino Frei  de Coimbra organizou eventos como aulas inaugurais,  apresentação de professores e pessoal administrativo, reuniões iniciais, entre outros. O objetivo principal é abrir os canais de comunicação, transmitir os valores da instituição, integrar as pessoas e garantir um bom relacionamento ao longo do ano.








Dia do Evangélico em Potiraguá terá Fabiana Anastácio como atração principal



A Ordem de Ministros Evangélicos de Potiraguá, (OMEP), anunciou na tarde desta sexta-feira (16), a presença especial da cantora gospel Fabiana Anastácio, na 14º edição da festa do Dia do Evangélico, que será realizada nos dias (04 e 05), de maio.
Fabiana Anastácio, é muito conhecida na mídia nacional e internacional através da sua voz e das suas lindas canções inspiradas pelo Espírito Santo de Deus, que deixa usa-la todas as vezes que solta sua voz.

Fonte: Blog do Edyy

Potiraguá: Próximo a Itaimbé “Coreia” Distrito de Potiraguá Bahia caminhão cai em ribanceira



Um caminhão caiu em uma ribanceira, próximo o distrito de Itaimbé ( Coréia), na Fazenda do Roçadão, na manhã desta quinta-feira (15), por volta das 11h00 da manhã.
De acordo com o morador conhecido "Zoião" da Coreia que prestou os primeiro socorros a vítima, o motorista que não teve o nome identificado, perdeu o controle do caminhão vindo a cair na ribanceira, próximo a uma curva já perto da Coréia.


Sendo o único ocupante do veículo, o motorista foi levado para um Hospital na cidade de Camacan BA. Apesar do susto o motorista teve ferimentos leves mas passa bem e já manteve contato com a família que mora em Brasília.



Fonte: Blog do Edyy

Potiraguá: Estoque de gasolina e Etanol acabam e consumidores procuram 2º opção: Itarantim 27 KM



Consumidores ficaram sem abastecer, depois que o estoque de gasolina e o etanol acabaram no começo da tarde desta segunda-feira (12), no Posto Potiraguá, por volta das 12h00.
Segundo o frentista plantonista, só está sendo possível o abastecimento de carro à diesel, tendo assim, os carros e motos movido a gasolina e álcool, tendo que viajar para a cidade mais próxima, Itarantim que está, há 27 km de Potiraguá, para garantir o abastecimento.
Ainda segundo o frentista, a falta do combustível, ocorreu por causa do grande aumento do fluxo de carro que estão subindo para curtir o Carnaval na cidade de Porto Seguro e que pro sua vez, completaram os tanques no Posto, vindo então esgotar o estoque de Gasolina e Etanol.
A reposição do estoque está prevista para hoje a tarde ou amanhã,dia 13, se a empresa fornecedora manter o ritmo de entrega normal nesse período de Carnaval, ou do contrário não tem data marcada de reposição.
Fonte: Blog do Edyy

A POPULAÇÃO DE RIBEIRA DO CAPIM ASSÚ FAZ ÚLTIMAS HOMENAGENS A EDUCADORA ADÉLIA CARDOSO




Educação em luto. Com tristeza e pesar, comunicamos o falecimento, da educadora Adélia Cardoso. Em nota oficial o Blog Ribeira do Capim  Assú homenageia e agradece por sua entrega e dedicação, ela que tanto nos ensinou que "educar é fazer cada um descobrir o que há de melhor em si", que encantou gerações, fez formar corações apaixonados pela vida, pela arte, pelo saber. Nosso afeto, admiração, agradecer, solidariedade aos familiares e amigos.


Adélia Cardoso foi uma educadora que formou gerações distintas, sobretudo com a relevância da formação artística e cultural. Adélia era acima de tudo inspiração, seja como professora, educadora ou diretora. Formou inúmeras gerações de professores, que saíram de suas aulas com um olhar diferenciado sobre a "humanidade". Fez parte de diversos corais da Igreja onde congregava em Ribeira do Capim Assú emprestando a sua voz como contralto para abrilhantar um pouco mais o dia a dia e levava a experiência da música, da poesia, para os livros, pra sala de aula e para a vida.

Todo corpo docente e discente da Escola Municipal Ribeira do Capim Assú (Jordânia - MG), Secretário de Educação, homenageia Adélia, professora amada, um agradecer que nos ensinou tanto, por ser essa sementeira de plantar boas novas, de fazer florescer saber e alegria, espírito inventivo e pensamento crítico, garra e ternura, de encantar tantas gerações e por nos ensinar que 'o caminho do conhecimento é o amor'." Salve a educadora Adélia Cardoso!.



‘Ninguém mais vai ter aposentadoria integral no Brasil’, diz professor da Unicamp



“Esse governo tem este ano de 2018 para implantar um programa que não foi respaldado pelas urnas, um programa liberal que se tenta implantar no Brasil há pelo menos 40 anos, e o golpe parlamentar foi essa oportunidade de implantar a chamada agenda do mercado.” É assim que o professor do Instituto de Economia da Universidade de Campinas (Unicamp) Eduardo Fagnani (foto) avalia a insistência do governo em aprovar a “reforma” da Previdência, cuja votação está agendada para 19 de fevereiro, na Câmara dos Deputados.
Em entrevista à Rádio Brasil Atual, Fagnani é taxativo ao dizer que a propaganda oficial mente ao dizer que os mais pobres não serão afetadas pela Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287. “É uma estratégia. Como se eles estivessem fazendo uma reforma que atinge apenas os marajás do serviço público. Isso não é verdade”, aponta, destacando as dificuldades que o trabalhador terá para conseguir acesso ao benefício. “Para ter aposentadoria integral precisa contribuir durante 44 anos, isso inviabiliza, ninguém mais vai ter aposentadoria integral no Brasil. Isso é superior ao tempo de contribuição que os países desenvolvidos adotam.”
Para o economista, a combinação dos efeitos da “reforma” trabalhista, que precariza os empregos e diminui as receitas previdenciárias, com a proposta de mudanças do governo no sistema previdenciário inviabilizam o sistema, aumentando ainda mais a desigualdade no país. “Antes da reforma trabalhista, em média, 50% do trabalho era informal, mas no Maranhão esse índice é de 75%. Essas pessoas em geral não contribuem para a Previdência e não vão conseguir ter os 15 anos (de contribuição mínima). Isso não só prejudica as camadas de menor renda mas a população que mora nas regiões Norte e Nordeste, o que vai ampliar a desigualdade regional e a desigualdade de renda no país.”
Entrevista:
A propaganda do governo diz que os mais pobres não serão afetados pela reforma da Previdência, mas, pela sua análise, mesmo com as mudanças feitas a partir da proposta original eles continuam sendo os mais afetados pela PEC 287. É isso mesmo?
Sim. A reforma também atinge os trabalhadores de menor renda, do chamado regime geral da Previdência Social. Esses trabalhadores, quase 100% dos rurais, por exemplo, recebem o piso do salário mínimo; mais de 80% dos aposentados do INSS urbano também recebem o piso. No regime geral, a média do benefício é em torno dos 1,5 a 1,6 mil reais.
O governo diz que esse pessoal não vai ser afetado. Mentira. Quem são os privilegiados para o governo? É o servidor público, e a propaganda enganosa do governo dá a entender que a reforma só vai atingir esse segmento, e não é verdade. A ideia do combate ao privilégio, que teria como alvo o servidor público federal, esconde o fato de que a maioria da população pobre, de baixa renda, vai ser afetada pela reforma.
E nem dá para dizer que o servidor público é exatamente um privilegiado. Existem poucas carreiras em que se ganha muito, mas a média da remuneração em geral é pouco maior que a do trabalhador da iniciativa privada...
Exatamente. A média do servidor público está em torno de quatro, cinco mil reais. Existem algumas categorias, em especial do Judiciário e do Legislativo, que têm salários acima de 30 mil reais, além de auxílio-alimentação e outros itens que transformam essa remuneração em valores altíssimos. Para restringir esses salários é muito simples, basta que se cumpra a Constituição. E o que ela diz? Nenhum salário deve ser maior que o salário do presidente da República. É muito mais fácil exercer a Constituição do que fazer uma reforma desse tipo.
E outra coisa importante, que pouca gente sabe, é que existem várias situações diferentes entre os servidores públicos. Você acha que o gasto da Previdência com o setor público em 2040, 2050, vai aumentar? Não vai, vai cair. Foram mais de 20 anos para aprovar uma legislação constitucional complementar em 2013 que cria o teto, qualquer servidor público que entrar no serviço público a partir de 2012 tem o teto igual ao do INSS. É outra mentira que o governo diz, porque a situação de longo prazo já foi equacionada.
Nessa campanha publicitária do governo, o servidor público entra como bode expiatório para desviar a atenção de outros pontos da reforma da Previdência que afetam a população.
É uma estratégia. Como se eles estivessem fazendo uma reforma que atinge apenas os marajás do serviço público. Isso não é verdade. Essa reforma, insisto, pega o trabalhador rural, de baixa renda, que se aposenta pelo INSS com muita dificuldade e tem uma contribuição equivalente a um salário mínimo.
Sobre os efeitos dessa reforma, o valor médio da aposentadoria tende a cair e vai ficar muito mais difícil para o trabalhador conseguir a aposentadoria integral?
Aposentadoria integral acabou. Para conseguir a aposentadoria integral, que na prática é o teto de 5,5 mil reais tanto para o setor público quanto para o privado, isso vai ser impossível. Para ter aposentadoria integral precisa contribuir durante 44 anos, isso inviabiliza, ninguém mais vai ter aposentadoria integral no Brasil. Isso é superior ao tempo de contribuição que os países desenvolvidos adotam.
E que tem expectativa de vida maior que a do Brasil…
Tem tudo mais que o Brasil, expectativa de vida, renda per capita, IDH… Fizemos um documento com mais de 30 indicadores que mostram que é impossível fazer uma reforma no Brasil se inspirando no padrão dos países europeus, desenvolvidos, mas mesmo eles não exigem 44 anos de contribuição.
Aposentadoria integral, esquece, o que você pode ter é uma parcial. O governo queria inicialmente, para a parcial, exigir contribuição de 25 anos junto com o limite de idade, 65 anos para homens e 62 para mulheres. A sociedade gritou, eles recuaram, se tivesse 25 anos para a aposentadoria parcial, menos de 80% da população conseguiria comprovar 24 anos, excluiria todo esse segmento. Depois, baixaram para 15 anos e você pode dizer “poxa, agora está tudo bem”. Não está, e por duas razões. A primeira: com 15 anos de contribuição você tem 60% da aposentadoria. Segunda razão, antes da reforma trabalhista, já era difícil uma pessoa de baixa renda comprovar 15 anos de contribuição e quem não consegue vai para o benefício assistencial. Com a reforma trabalhista, o que vai acontecer? Vai se tornar quase impossível porque vai haver uma tendência de redução dos empregos com carteira assinada, que contribuem para a Previdência, e vão aumentar os empregos temporários.
Como já está acontecendo.
Trabalho por hora, o trabalho intermitente… A tendência de contratação de pessoas jurídicas, cujas alíquotas são 50% do que paga o trabalhador com carteira assinada. A reforma trabalhista vai tornar o legal o trabalho precário. O Dieese diz que antes da reforma trabalhista uma pessoa em média, durante 12 meses, conseguia contribuir apenas nove meses por conta da rotatividade e da informalidade. Com a reforma trabalhista, vai reduzir esse período em que ele consegue contribuir. Isso também afeta os pobres, ao contrário do que eles dizem, não é uma proposta para acabar com os privilégios, mas para acabar com o direito à aposentadoria no Brasil, inclusive nas camadas de baixa renda.
Até porque a precarização do trabalho é maior nas camadas de mais baixa renda, e mesmo quando existe nas de alta, é possível a pessoa acessar outras alternativas, ao contrário dos mais pobres.
Não só nas camadas de mais baixa renda, como você falou corretamente, mas nas regiões mais pobres do país. Por exemplo, antes da reforma trabalhista, em média, 50% do trabalho era informal, mas no Maranhão esse índice é de 75%. Essas pessoas em geral não contribuem para a Previdência e não vão conseguir ter os 15 anos. Isso não só prejudica as camadas de menor renda mas a população que mora nas regiões Norte e Nordeste, o que vai ampliar a desigualdade regional e a desigualdade de renda no país.
O governo fala que essa reforma é para salvar a Previdência Social e que garantiria que o aposentado recebesse seu benefício no futuro. Mas, na prática, a combinação da reforma trabalhista com a da Previdência inviabiliza o sistema no curto e médio prazo com a queda da arrecadação.
Muito bem colocado. É uma combinação explosiva, já escrevemos isso, vários colegas, há um ano atrás. Isso vai quebrar a Previdência. Só a reforma da Previdência já tem um potencial enorme de reduzir as receitas do sistema previdenciário. O trabalhador rural não vai conseguir pagar e não vai contribuir. Por que pagar se não vai poder usar? Os jovens veem e pensam: “escuta, vou ter que contribuir 44 anos sem faltar um mês para ter aposentadoria? Dane-se, não vou contribuir”.
As camadas de maior renda vão para a previdência privada, que cresce 30% ao ano desde 2015. Só a reforma da Previdência tem o potencial de quebrar o sistema. Mas, juntando com a reforma trabalhista, esse potencial aumenta enormemente. As pessoas, ao invés da carteira assinada, vão estar no emprego temporário, de curta duração, com contribuição durante um período muito curto. Ou vão estar em um trabalho precário, que agora passou a ser legalizado, e não vão contribuir.
Esse é o projeto. Vai chegar daqui a quatro, cinco anos e não vão ver a redução da receita que vai acontecer, só vão dizer “o déficit aumentou”. Eles não querem saber que o déficit aumentou por conta da redução da receita, da recessão da economia, da reforma trabalhista que eles fizeram. O déficit aumentou, então vão tentar fazer a reforma que querem fazer, que simplesmente extingue a possibilidade de a pessoa ter direito à proteção à velhice.
E o governo ao mesmo tempo que investe contra o trabalhador com retirada de direitos e dificuldade de acesso à aposentadoria não demonstra se importar com ingresso de receitas por meio de cobrança de débitos bilionários. É um Robin Hood às avessas.
Há uma campanha terrorista. O governo não tem argumentos, não quer debate. a única maneira de fazer isso é pelo terrorismo e um deles é esse: sem a reforma da Previdência, o Brasil quebra. Mas o governo quer economizar com essa reforma, 500 bilhões em 10 anos. Hoje, a dívida das empresas com o governo é de 500 bilhões. Se cobrasse essa dívida, já faria a economia de 10 anos.
Tem várias alternativas para resolver essa questão, e passam pelo crescimento da economia e fazer com que não só os pobres e os trabalhadores paguem a conta. Há uma série de mecanismos de transferência de renda pra os ricos que se mantêm intocável. Esse estoque de transferência resolve facilmente o problema da Previdência.
Quais são essas alternativas?
O governo quer fazer uma reforma para economizar 50 bilhões de reais anualmente em um período de 10 anos. Ele poderia rever, por exemplo, as isenções tributárias que concede a grandes grupos econômicos que, por ano, representam 300 bilhões. O governo deixa de arrecadar todo ano 20% da receita por conta de isenções do andar de cima.
Segunda alternativa: o Banco Mundial diz que o Brasil só perde para a Rússia em termos de sonegação, algo em torno de 10% do PIB. O governo não só não está interessado em investir no sistema de fiscalização como dá uma licença para sonegar com o perdão da dívida. Agora, acabou de refinanciar 1 trilhão e 500 bilhões de refinanciamento por 20 anos.
É um escândalo. Estão cortando o dinheiro da aposentadoria rural e estão fazendo um Refis para o agronegócio, para os grandes produtores rurais. nós pagamos de juros por ano, 400, 500 bilhões. Recentemente, o governo e o Congresso Nacional, o mesmo que está muito preocupado com a Previdência, isentaram as petroleiras internacionais de impostos que se estima que representem 1 trilhão em 25 anos.
Só essa suposta economia que haveria com a reforma da Previdência vai por água abaixo com essa isenção às petroleiras.
E vai beneficiar o que? Petroleiras, à custa de penalizar 110 milhões de pessoas? Só agora, o governo, nesse rolo compressor que está fazendo para aprovar a reforma da Previdência em fevereiro, está gastando, segundo os jornais, 30 bilhões de reais. Quase o primeiro ano de economia já foi embora.
Sem falar na questão crucial que é o crescimento econômico. Você não pode combater só o aumento da despesa, existe a alternativa de melhorar as receitas, o que acontece com o crescimento econômico. Pela Constituição, mais de dois terços das fontes de financiamento da Previdência são contribuição do empregado e do empregador sobre a folha de salário. Se a economia cresce, aumenta o emprego, aumenta o salário, aumenta a receita. Essa é a maneira mais inteligente, vamos dizer assim, de enfrentar a questão da Previdência. Como nós vimos no passado recente. A previdência urbana foi superavitária em mais de 40 bilhões durante vários anos no período recente quando a economia cresceu.
Existem alternativas, mas a ideia não é essa. Esse governo tem até 2018 para implantar um programa que não foi respaldado pelas urnas, um programa liberal que se tenta implantar no Brasil há pelo menos 40 anos e o golpe parlamentar foi essa oportunidade de implantar a chamada agenda do mercado. O que está em jogo é isso, porque um programa como esse não passa pelas urnas, não tem o voto popular. Para fazer isso, não há argumentos técnicos, não se quer o debate público, plural de ideias. Tem que se fazer o que? Terrorismo. Terrorismo econômico, terrorismo financeiro, terrorismo demográfico. Nenhum dos argumentos do governos e sustenta à luz dos dados, das informações.
Qual a importância da resistência e da mobilização popular para barra essa reforma da Previdência agendada para ser votada em fevereiro.
É fundamental. Entendo que há uma certo cansaço da política, uma descrença, mas está na hora de acordar. Na Argentina, houve uma mobilização extraordinária. Sabe qual era a reforma previdenciária na Argentina? Era só mudar o indexador, a correção do benefício, e veja que comoção, que pressão que teve. No Brasil, eles querem acabar com o direito de proteção à velhice dos pobres.
A mobilização popular é importante e não precisa ser em Brasília, tem que se dar nos municípios, porque 2018 é um ano eleitoral. Daqui a pouco, os deputados federais, os candidatos a senador e governador vão pedir votos. Então, faça pressão agora, na base eleitoral, nos municípios. Chame assembleias e questione “deputado, o senhor quer votar a reforma da Previdência, que história é essa?”. Porque no momento seguinte ele vai pedir votos. Esse é um momento importante para que a gente tenha uma tomada de consciência da gravidade do que está sendo votado no país e que as pessoas se mobilizem para impedir esse retrocesso. (Glauco Farias/RBA / grifos Carta Campinas)
Fonte: Cartascapinas.com.br

O CONSUMO DO ÁLCOOL PODE SER A SOLUÇÃO PARA QUEDA DOS PREÇOS DA GASOLINA NO BRASIL




Em 2007, o Brasil contava com 370 unidades processadoras de cana-de-açúcar, sendo 294 instaladas na região Centro-Sul e outras 76 na região Norte-Nordeste. Essas unidades processadoras de cana moeram, em média, 1,5 milhão de toneladas de cana por safra na região Centro-Sul e pouco mais de 1 milhão como média nacional produziram  em média cerca de 400 mil litros de etanol por dia; no início do Proálcool as unidades produziam entre 120.000 e 180.000 litros/dia, tendo havido, portanto, um significativo aumento de escala.

Lançada em 2003, a tecnologia Flex caiu no gosto dos brasileiros. Hoje, mais de 90% dos veículos novos que saem de fábrica no país são bicombustíveis

.Nos carros Flex a mudança de etanol para gasolina (ou vice-versa) é perfeitamente possível sem qualquer prejuízo para o motor. Isso é consenso entre montadoras, fabricantes de motores e distribuidoras de combustíveis. O sistema de injeção identifica qual o combustível está sendo mandado do tanque e ajusta todos os parâmetros para o melhor funcionamento. Ou seja, você pode escolher qual usar, em qual proporção que deseja. Sem medo. Se restam 10 litros de etanol e você quer completar com gasolina, sem problemas. Como o nome sugere, a tecnologia Flex é flexível.

Essa tecnologia nos motores automobilísticos no nosso país seja a solução para a queda dos preços da gasolina nos postos. Para que isso ocorra basta o consumidor seguir a linha de pensamente dos especialistas  deixar de consumir a gasolina e migrar para o álcool  forçando a queda nos preços já que o álcool não é produzido pela Petrobras.

Segundo os especialistas a gasolina só pode ser mantida nos tanques dos postos em média um mês após esse período a mesma pode causar grandes prejuízos devidos os efeitos de corrosão. Vale ressaltar que com o aumento do consumo do álcool o mesmo vai disparar os preços no então o preço da gasolina vai cair.   

Arqueólogos descobrem metrópole maia na Guatemala



Tecnologia revolucionária para a arqueologia: escâner mostra as construções que se escondem por baixo da mata

Pesquisadores encontram, sob densas florestas do país centro-americano, dezenas de milhares de construções, que sugerem que civilização maia tinha milhões de habitantes a mais do que se pensava.


Usando uma tecnologia de mapeamento aéreo, uma equipe internacional de pesquisadores descobriu, debaixo das densas florestas da Guatemala, pelo menos 60 mil casas, prédios, pirâmides e outras construções da civilização maia até então desconhecidas.
Anunciada nesta quinta-feira (02/02), a descoberta está sendo considerada um marco na arqueologia maia. O achado inclui campos de agricultura de tamanho industrial e canais de irrigação, e sugere que ali viviam milhões de pessoas a mais do que se pensava.
Usando uma tecnologia de mapeamento aéreo, uma equipe internacional de pesquisadores descobriu, debaixo das densas florestas da Guatemala, pelo menos 60 mil casas, prédios, pirâmides e outras construções da civilização maia até então desconhecidas.
Anunciada nesta quinta-feira (02/02), a descoberta está sendo considerada um marco na arqueologia maia. O achado inclui campos de agricultura de tamanho industrial e canais de irrigação, e sugere que ali viviam milhões de pessoas a mais do que se pensava.

Imperceptível: foi debaixo desta floresta que a equipe de pesquisadores encontrou os vestígios da metrópole
"Agora não é necessário cortar a mata para ver o que há por baixo", afirmou Canuto. De acordo com o pesquisador da Universidade de Tulane, a tecnologia permite descobrir em tempo relativamente curto o que demoraria décadas por meio da arqueologia tradicional.
Uma das revelações do estudo foi uma nova pirâmide de 30 metros, que antes havia sido identificada como um morro natural em Tikal, o principal sítio arqueológico guatemalteco. Também foi verificado um sistema de fosso e muralha de 14 quilômetros no mesmo local.
As imagens revelam, sobretudo, que os maias alteraram a paisagem local de forma muito mais ampla do que se pensava. Em algumas regiões, 95% da área era de terras cultiváveis.
"A agricultura era muito mais intensa e sustentável do que pensávamos, eles cultivavam cada canto de terra”, disse o pesquisador Francisco Estrada-Belli. "Eles modificaram a paisagem de forma inimaginável."
O maias, segundo ele, chegaram a drenar áreas pantanosas para usar na agricultura. O extenso sistema de muros, fortificações e canais de irrigação sugerem, além disso, uma força de trabalho altamente organizada.
A civilização maia teve seu esplendor entre os anos 1.000 a.C. e 900 d.C.,  continuando a se desenvolver durante todo o período pós-clássico, até a chegadas dos espanhóis. 
A rica cultura, que incluía língua escrita, matemática, arquitetura, artes e sistemas astronômicos, se expandiu pelos territórios que atualmente abrangem Guatemala, México, Belize, El Salvador e Honduras. Seus descendentes vivem na região até hoje.
As revelações do estudo, apoiado pela Fundação Patrimônio Cultural e Natural Maia (Pacunam), serão exibidas em um documentário que estreará em 11 de fevereiro pelo canal de TV da National Geographic.

Fonte: DW Made For Minds



Tumba de 4.400 anos é descoberta no Egito




O Ministério das Antiguidades do Egito anunciou a descoberta, neste sábado (3), de um túmulo de 4.400 anos nas proximidades das pirâmides do Cairo. De acordo com as autoridades, o túmulo provavelmente pertencia a uma oficial de alto escalão conhecida como Hetpet durante a 5ª dinastia do antigo Egito. O túmulo inclui pinturas de parede que retratam Hetpet observando diferentes cenas de caça e pesca.
Mostafa Al-Waziri, líder da missão arqueológica, diz que outras cenas representam um macaco — na época comumente mantido como animal doméstico — colhendo frutas e outras dançando diante de uma orquestra.
Ele acredita que Hetpet, uma mulher próxima da realeza egípcia antiga, teve outro túmulo na necrópole ocidental de Gizé, que abriga os túmulos de altos funcionários do antigo Reino do Egito.
Al-Waziri afirmou que há outra tumba sendo escavada. Com informações da Sputnik News.
Fonte: MSN Notícias

Polícia Civil - BA: Edital do Concurso com mil vagas é publicado




Nesta sexta-feira, 19, a Polícia Civil da Bahia (PC - BA) divulgou conforme anunciado o edital do Concurso Público para cargos de nível superior com jornada semanal de 40h e remuneração entre R$ 3.915,85 a R$ 11.389,96.
São disponibilizadas mil vagas, nas funções de Delegado (82), Investigador (880), e Escrivão (38). Os candidatos devem cumprir os requisitos exigidos no edital, dentre eles ter nível superior completo em Direito - caso a opção seja pelo cargo de Delegado, e Carteira Nacional de Habilitação (CNH) válida, categoria "B", no mínimo para Investigador.
Este Concurso organizado pela Vunesp é composto de sete fases: Provas Objetivas, Discursiva, Exame Biomédico, Teste de Aptidão Física, Exame Psicotécnico, Prova de Títulos e Investigação Social e de Conduta Pessoal.
A previsão é que a primeira etapa seja aplicada no dia 22 de abril de 2018, em Salvador - BA. Em nosso site você pode adquirir as Apostilas Digitais que vão te auxiliar nos estudos para as Provas da primeira fase.
Para se inscrever o profissional deve acessar o site www.vunesp.com.br, entre às 10h do dia 01 de fevereiro de 2018 até às 23h59 do dia 02 de março de 2018. É preciso também efetuar o pagamento da taxa nos valores de R$ 140,00 ou R$ 160,00, em função do cargo pretendido.
Caso queira solicitar a isenção da taxa, saiba que o pedido deve ser encaminhado entre os dias 01 a 02 de fevereiro de 2018. É necessário constar no requerimento além dos dados solicitados, o Número de Identificação Social - NIS.
Em nosso site você tem acesso ao edital completo e pode obter mais informações sobre este certame com validade de um ano, a contar da data da publicação da Homologação do Resultado Final, podendo, antes de esgotado o prazo de validade, ser prorrogado.
Jornalista: Karina Felício

Fonte:https://www.pciconcursos.com.br/noticias/policia-civil-ba-edital-do-concurso-com-mil-vagas-e-publicado

DOCENTES DE JORDÂNIA ESTIVERAM PRESENTES NA JORNADA DO CONHECIMENTO EM ALMENARA

O evento "Jornada do Conhecimento", que reuniu professores, aconteceu hoje em Almenara.  As palestrantes Priscila Boy e Glaucia Jo...