São João da Escola Municipal Ribeira do Capim Assú 2014 em Ritmo da Copa do Mundo

Este ano o nosso tradicional São João tem uma forte ligação com a maior paixão do brasileiro o futebol. Através da fonte iconográfica é possível observar as cores da pátria amada objetivando a maior paixão o futebol.
A vida do brasileiro tem uma forte ligação com o esporte, mais especificamente com o futebol. E é uma relação de amor e ódio. Realmente uma paixão nacional. Aprendemos a gostar de futebol desde a infância, na mais tenra idade. Nossos pais ou tios, ou mesmo os amigos íntimos da família sempre veem com aquela camisetinha ou aquele sapatinho do time do (seu) coração.
                            

 Vale ressaltar que que o futebol esta no cerne do cotidiano do brasileiro. Adoramos o esporte coletivo. Vibramos e nos envolvemos, como se o time fizesse parte de nossa família. Argumentamos defesa sem relação ao nosso time do coração com unhas e dentes, mesmo que a defesa sem embasamento, ou seja, vazia e apenas retórica. Conseguimos justificar até quando o time joga mal. Não entendemos as regras, e se o nosso time perder queremos entender menos ainda! Claro que a culpa foi do juiz que não marcou o impedimento ou o pênalti ou que até mesmo favoreceu o outro time. A certeza que temos é que a culpa não foi do nosso time (que não conseguiu marcar o tão sonhado GOL!), afinal, acima de tudo e de todos, é o nosso time.

                           
 No decorrer da vida do espote, vamos aos poucos nos tornando verdadeiros técnicos. Conhecemos todos os esquemas de ataque e defesa. Sabemos quem joga bem e quem é “perna-de-pau”, quem deve entrar e quem deve sair, sabemos até o que o outro time vai fazer (somos quase gurus). E se nós, que somos meros mortais, sabemos tudo isso, como o treinador, que ganha "rios de dinheiros" não sabe? Esse é o grande paradoxo do futebol. E assim vamos juntando justificativas e argumentos, preparando-nos para a próxima rodada de conversa, que com certeza vai exigir maiores esclarecimentos sobre a apresentação vexatória do time do coração. E a cobrança é acintosa. Você será cobrado como se fosse o técnico, o dono ou o único torcedor do time. E vai se defender até o último momento ou até a próxima vitória. Sua paciência e sua razão serão levados ao limite, tudo para defender o (derrotado) time. Vale até o famoso saudosismo dos resultados passados do glorioso time que conseguiu aquela vitória espetacular, a qual ninguém se lembra, mas você nunca mais esqueceu (e faz questão de lembrar sempre!).

                              
 Vale tudo, inclusive evocar títulos conquistados, resultados conseguidos a duras penas, ou qualquer coisa que desvie a atenção da derrota sofrida. E tem outro detalhe. Se o time não vai mais conseguir chegar na final do campeonato, é porque aquele campeonato (tão cobiçado pelos outros times) não é ou não era importante. E é por isso que o futebol é tão emocionante. Primeiro porque não tem lógica. Nem sempre o melhor time é o que vence. Depois, porque se desse a lógica (pelo menos a nossa lógica!) nosso time seria sempre o campeão, e com um detalhe, sempre invicto. E tem o gol! Saboroso como o mais precioso néctar dos deuses. Momento divino de extravasar todos os sentimentos reprimidos. Da mediocridade ao heroísmo em fração de segundos. E, às vezes, melhor que torcer pelo nosso time do coração, é torcer pelo time arquirrival (para que perca, é claro!). Podemos até perder desde que o “inimigo” também perca, e se possível, por um placar mais dilatado que o nosso. Se não podemos ganhar, que ninguém ganhe. Esse sim seria o resultado ideal. E isso porque eu não entendo nada de futebol. Imagina se eu entendesse! Não é a toa que o futebol é uma paixão nacional. OBS: Fonte Iconográfica Wallas Andrade e Aline Ferreira) .





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