CONFRATERNIZAÇÃO NA FORMATURA DO 9º ANO DA ESCOLA RIBEIRA DO CAPIM ASSÚ (MG)






O evento ocorreu no dia 16 de dezembro de 2014. Com a presença do corpo docente, discente, funcionários, direção da escola além de convidados como a presença do representante do gestor do Município da Cidade de Jordânia o Vereador Claúdio (Carrapato).



 A abertura foi feita pela gestora da escola Adélia Cardoso que agradeceu a presença de todos no evento e lamentou a ausência de alguns colegas de trabalho devido às forças da natureza. 


Cantora Maísa Cardoso


Cantora Valéria Fernandes Brito

Em meios às emoções a cantora de Cristo Maísa Cardoso emocionou a todos com a sua voz cantando a canção de Gerson Rufino. Em seguida veio outra cantora de Cristo Valéria Fernandes Brito com a sua voz inconfundível que deixou todos emocionados. Graças a Deus a Ribeira esta bem servida de cantoras de Cristo. 


Hilária Silva

Quando o corpo discente achara que havia terminado a diretora chamou Hilaria Silva que falou da importância da palavra de Cristo na vida de cada ser humano.

As alunas Letícia Rodrigues e Lucielle Souza Freitas agradeceram as todos os professores pelas contribuições em suas  formações.


Letícia Rodrigues

Lucielle Souza Freitas 

 Para finalizar os corpos docentes e convidados foram chamados para entregar para cada aluno um grande presente que permanecerá para sempre em suas lembranças uma moldura com a foto da turma.
















RESUMO SOBRE PROTESTANTISMO


No inicio do século dezesseis, o Papa Leão X e a Coroa Portuguesa assinaram um documento conhecido como bula papal. Através do mesmo o rei de Portugal passava ser patrono e protetor da “Santa Amada Igreja”.
Em meio às turbulências havia algumas obrigações e direitos tais como: zelar e sustentar a igreja em terras de domínio lusitanas, enviar missionários para as terras descobertas, arrecadar dizimo, apresentar candidatos aos cargos eclesiásticos, especialmente os bispos. Vale ressaltar que com essas ações o rei de Portugal exercia assim o poder político sobre os mesmos. 
    A interação entre igreja e rei era tamanha que às vezes ocorriam situações fora do comum, como a titulação do rei como Vigário Apostólico, Segundo Arlindo Robert. Sendo assim a base estrutural do Reino de Portugal estava centrado em dimensões política-administrativa e religioso.
Com a criação do padroado muitas das funções que eram características da Igreja Católica eram exercidas pelo poder político. Como a “Santa Inquisição” que não tinha nada de poder religioso, mas político.
A partir do século XIII no reinado de Afonso II passaram a vigorar as primeiras intrigas entre Igreja e seculares. O Pesquisador Castro questionou de onde havia surgido tamanho poder do rei sobre a Igreja? Tal questionamento foi respondido pelo Padre Suárez como sendo uma determinação Divina.
O poder da Igreja sobre a população era tamanha que ninguém poderia questioná-la sobre o seu poder divino do rei. Nesta época todos os autores que atrevessem a escrever difamando o seu nome teriam os seus livros queimado de acordo com a lei do Índex, além do seu autor ser perseguido pela Santa Inquisição.
A ascensão do poder eclesiástico vai reacender após o Concílio de Trento no final do século dezesseis. Com a promulgação das Constituições Primeiras do Arcebispado da Bahia durante o início do século dezoito, a colônia portuguesa na América absorveu as os regimentos tridentinas que estava ligado ao Auditório Eclesiástico. A partir deste   regimento os eclesiástico passariam a ter imunidade diante da justiça comum, e seria julgado por uma tribunal criado pela própria Igreja.
Vale ressaltar que a população poderia recorrer à justiça comum caso fosse julgado como culpado pela justiça eclesiástica, alegando que estava sendo  torturados para confessar  crimes que não havia praticados.
Os Juízes seculares questionavam os seus direitos de julgar crimes cometidos pela população e mesmo por eclesiásticos sem temer a excomunhão. Esses Juízes estavam centrados no Livro I das ordenações Filipinas do Reino. O referido Livro relata em seus autos que os “Juízes da Coroa poderiam proceder judicialmente em caso envolvendo pessoas eclesiásticas se as matérias coubessem ao foro cível como apresentação das Igrejas sob o Padroado e uso de armas e de terras, entre outros”[1].
Percebe que ao poucos a Igreja vai perdendo as suas forças diante de julgamentos e persuasão nas decisões dos tribunais comuns ligados a Coroa. Que passaram a inocentar ou julgar improcedentes as condutas dentro do reino independentemente de ser leigos ou eclesiásticos.       

             
 Autora: Valéria Fernandes Brito ( Graduando em  História)

  

    
        
 






[1] MUNIZ, Pollyanna Gouveia Mendonça. Cruz e Coroa: Igreja, Estado e conflito de Jurisdições no Maranhão Colonial. Página 44 


RESUMO SOBRE A INQUISIÇÃO


As mulheres que buscavam liberdade de expressão e o seu espaço na sociedade patriarcal tornavam-se ameaças para o poder religioso em evidência na época da Idade Média.
A Igreja sabia que era preciso eliminar todos aqueles (a) que não pertencessem a sua doutrina. Utilizando-se de artimanhas e acusações não verídica conseguia eliminar as ameaças ao seu poder "bruxas, curandeiros, corpideiros" , eram torturados e mortos sem um julgamento justo.
Vale ressaltar que mulheres desta época utilizando-se do conhecimento do senso comum buscavam muitas vezes ajudar a sociedade através de curas de certas doenças. Além de situações que faziam parte do cotidiano tais como: nascimento, acasalamento, geração, morte.
Situações como esta citada logo acima entre outras deixavam a "Santa Amada Igreja", aborrecida porque só ela era a detentora do poder cabendo todos os procedimentos para chegar a "verdade absoluta".
As histórias eram retratadas para amedrontar a sociedade psicologicamente desde a sua infância para que houvesse punições em praças públicas sem piedade social. Além de servir como exemplo para todos aqueles (a) que fosse ameaças para a igreja.
Mulheres com corpos definidos e sedutores que despertassem a cobiça e desejos incontroláveis aos sexo masculino principalmente aos religiosos eram acusadas de bruxaria e condenada a "fogueira santa". O sexo por ser considerado um pecado perante a igreja era mais uma “prova” que tinham sobre as chamadas “bruxas” da época. As bruxas supostamente copulavam com o demônio, dormiam com ele, e faziam todo tipo de pacto com ele. Outra acusação eram as chamadas “poções” em que ela misturava diversos itens, entre eles asas de morcego ou recém-nascidos, em busca de poderes, como voar ou poder brincar com os elementos da natureza.
Para direcionar a culpa feminina na época a igreja utilizou-se do maior símbolo  religioso do mundo a Bíblia  Sagrada. Na passagem em Gêneses a mulher é retratada como cúmplice de lúcifer, sendo utilizada  como figura principal para levar o homem ao pecado no Paraíso.
Na sociedade patriarcal as mulheres eram vistas como inferiores em relação ao sexo masculino e sujeitas a serem instrumentos do pecado persuadido pelos demônios em busca de novas almas.
Em Malleus Maleficarum as mulheres são acusadas  de canibalismo principalmente de crianças recém-nascidas. Os instrumentos sedutores eram as danças, através das mesmas elas entravam no mundo fantasmagórico para manterem relações intimas com os demônios.
Segundo Jean Delumeau em sua História do Medo no Ocidente. Muitas vezes para conseguir a confissão das mulheres acusadas de bruxaria era preciso tortura-las através de instrumentos que seria impossível não assumirem a culpa independentemente de ser culpada ou inocente. Instrumentos tais como: aquecimentos nos pés, introdução de ferros nas unhas entres outras atrocidades utilizadas pela igreja.
Para o Historiador Pierre Pierrard na Idade Média o medo do desconhecido fazia parte do cotidiano dos povos da época. Muitas vezes esses medos estavam presentes em situações tais como: guerras objetivando a expansão dos territórios ou mesmo em defesa dos já conquistados através de lutas sangrentas que muitas vezes poderia levar-se o homem  ao óbito. .
Já na Idade Moderna os povos foram surpreendidos  por momentos  de desesperos que alastrou-se  por boa parte do Continente Europeu uma  epidemia conhecida como peste bubônica que expandiu-se dando origem a muitas mortes principalmente as pessoas que viviam no campo. Muitos desses acontecimentos havia  explicações das suas origens através das superstições que tinham uma forte ligação religiosa.   
A expansão da pobreza em junção com a decadência do modo de vida do feudalismo que  não conseguiu acompanhar a expansão populacional tendo em vista a escassez de alimentos levando o sistema para sua ruína. Com as migrações dos povos para o centro urbano reacendeu-se histórias macabros envolvendo o misticismo das bruxas que eram sempre as personagens principais do medo populacional da época. Histórias místicas como devoradoras de cadáveres após os sepultamentos para saciar os desejos alimentar.
Segundo Michele as bruxas viviam excluídas da sociedade em contato direto com a natureza. As pessoas as viam como perigosas e traiçoeiras que poderiam lançar-se dos seus dons maléficos para causar a ruína de uma sociedade. Claro muitas pessoas aventuravam-se nas florestas em busca dessas mulheres para resolverem situações muitas vezes ligadas a casos amorosos.
Percebe-se que desde a Idade Média o sexo feminino que vivia em uma sociedade hostil lutava pelo seu espaço na história dominada por uma sociedade patriarcal. Vale ressaltar que muitas mulheres consideradas sexo frácil levantaram a sua "bandeira" em busca dos seus sonhos, porém pagaram um preço muito alto, mas conseguirem acende-se historicamente em uma sociedade dominada pelo sexo masculino.



Referencia:
ZORDAN, Paola Basso Menna Barreto Gomes. Bruxas: figuras de poder.  Florianópolis,  v. 13,  n. 02, agosto  2005




 Autora: Juliana Santos Dias (Graduando em História)



  

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PARÓDIA ANTIDROGAS DO 8º ANO DA ESCOLA RIBEIRA DO CAPIM ASSÚ





PARÓDIAS ANTIDROGAS DO 7º ANO E 9º ANO DA ESCOLA RIBEIRA DO CAPIM ASSÚ (MG)





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