Instituto Lula é Alvo de Bomba na Capital Paulista







O Instituto Lula divulgou nota hoje (31) dizendo que a sede do instituto, na capital paulista, foi atacada por volta das 22h de ontem (30). Segundo a instituição, um artefato explosivo foi arremessado de dentro de um carro. Ninguém ficou ferido.
O instituto disse que comunicou o fato às polícias Civil e Militar, ao secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, Alexandre de Morais, e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
No comunicado divulgado nas redes sociais, o instituto diz que “espera que os responsáveis sejam identificados e punidos”.
A Secretária de Estado da Segurança Pública de São Paulo confirmou, por nota, o ataque à sede do instituto, que fica no bairro do Ipiranga, zona sul da capital paulista. De acordo com o comunicado, os danos materiais foram pequenos e as investigações já foram iniciadas. A nota acrescenta ainda que o titular da secretaria, Alexandre de Moraes, conversou hoje pela manhã com o ministro da Justiça.
Fonte: MSN Notícias

Ministro da Justiça Considera ‘Grave’ Declaração de advogada de Delatores Sobre Ameaças





RIO — O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, comentou nesta sexta-feira, na sede da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Rio, a decisão da advogada Beatriz Catta Preta, defensora de nove delatores da Operação Lava-Jato, de abandonar a profissão por se sentir ameaçada. Para Cardozo, a denúncia é "grave":
— Evidentemente é uma denúncia grave e caberá ao Ministério Público Federal, que conduz a questão das delações premiadas, tomar as decisões cabíveis para apuração — disse após participar do encerramento do 9º encontro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
Em entrevista ao “Jornal Nacional”, da TV Globo, ontem, a advogada afirmou que a intimidação veio de integrantes da CPI da Petrobras que votaram a favor de sua convocação. Perguntado se acreditava nas ameaças que a advogada teria recebido, Cardozo afirmou que não poderia “entrar em considerações” sobre a questão, mas reafirmou que o Ministério Público tem as condições necessárias para apurar.
Catta Preta foi convocada para dar explicações sobre a origem de seus honorários. A pressão sobre a defensora teria aumentado após a nova revelação do delator Júlio Camargo, que disse ter pago U$$ 5 milhões em propina para o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).
No início da noite de ontem, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, concedeu liminar para dar à advogada o direito de não responder a perguntas de integrantes da comissão.
Fonte: MSN Notícias

Semana de Arte e Cultura de Imbassaí é Tema de Reunião na SecultBA




                                                                              Foto: Jamile Nobre

Na última segunda-feira (27) a Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) recebeu o presidente da Associação Educacional de Imbassaí, André Moura e do professor da Universidade Federal da Bahia, Romilson dos Santos e do assessor parlamentar do deputado federal Cacá Leão, Ivo Souza, para dialogar sobre a realização da quinta edição da Semana de Arte e Cultura de Imbassaí, município de Mata de São João. O encontro contou com a presença do superintendente de Promoção Cultural da SecultBA, Alexandre Simões; da diretora do Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) da SecultBA, Arany Santana; da coordenadora da CCPI, Cristiane Taquari.
Semana de Arte e Cultura de Imbassaí será realizada entre os dias 25 de setembro a 04 de outubro e congrega variadas expressões artísticas, exposições de pintura, fotografia e escultura; escultura coletiva de areia e performance de Escultura, além de realizar o 2° Encontro de Culturas Identitárias e a 2° Feira de Economia Criativa na localidade. De acordo com André Moura, o evento reunirá atividades voltadas para arte e cultura do estado da Bahia, especificamente em Mata de São João. “A semana cultural desenvolve atividades relevantes para o crescimento do município”, analisou.
Para Alexandre Simões, a iniciativa do projeto demonstra o empenho da associação em fomentar e trabalhar com cultura popular de expressões fortes da Bahia. “Este evento é importante para o fortalecimento de manifestações tradicionais populares voltadas a preservação, circulação, difusão e registro de diversidade cultural existente na Bahia”, afirmou o superintendente. Para isso, a articulação com o CCPI contribui com o fomento e a promoção das manifestações culturais populares, reforçando e fortalecendo a identidade na Bahia.

Fonte: Cultura Bahia

Cunha Pauta Análise de Contas de Itamar, FHC e Lula Para a Volta do Recesso da Câmara






Brasília - O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), já preparou a pauta de votações da próxima semana e incluiu na programação a apreciação das contas governamentais referentes a quatro anos e que ainda não foram votadas pelo Congresso.
No retorno do recesso, os deputados analisarão as contas do período de 29 de setembro a 31 de dezembro de 1992 (primeiros meses do governo Itamar Franco após o impeachment de Fernando Collor), os balanços do governo nos exercícios de 2002 (último ano do governo Fernando Henrique Cardoso), 2006 e 2008 (governo Luiz Inácio Lula da Silva). As contas já foram aprovadas pela Comissão Mista de Orçamento e estão prontas para análise do plenário da Câmara.
Às vésperas de o Tribunal de Contas da União (TCU) avaliar as contas do governo Dilma Rousseff de 2014, Cunha avisou que pretende limpar a pauta e votar todas as contas do governo pendentes de análise em agosto. A última conta apreciada foi em 2002, referente ao exercício de 2001 do governo FHC. 
Desde que o Tribunal de Contas da União (TCU) começou a discutir as pedaladas fiscais de 2014 do governo Dilma, Cunha tem defendido que o Congresso volte a apreciar as contas do governo. 
Além das contas governamentais, Cunha incluiu na pauta a conclusão da votação em segundo turno da Reforma Política e da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da redução da maioridade penal de 18 para 16 anos. Os primeiros itens são os projetos que dispõem sobre organizações terroristas, o que cria no processo civil brasileiro a ação para bloqueio de bens para casos de financiamento do terrorismo e lavagem de dinheiro, a proposta que trata da correção do FGTS e a PEC sobre a remuneração de advogados públicos.
Fonte: MSN notícias

Partidos Temem Uma Nova Leva De Delações



O acordo de cooperação firmado com a Suíça e a expectativa de novas delações deixaram em alerta as cúpulas de PT e PMDB. Segundo apurou o Estado, os dois partidos tem que, diante do avanço da Operação Lava Jato rumo ao caminho do dinheiro no exterior, outros operadores do chamado “núcleo político” do esquema de corrupção decidam contar o que sabem em busca da redução de penas.
A quebra dos sigilos bancários de contas mantidas por offshores na Suíça, enviadas por autoridades daquele país, foram consideradas provas cabais do envolvimento de ex-diretores da Petrobrás indicados pelo PT e PMDB no esquema de corrupção e lavagem. Os ex-diretores da Petrobrás Renato Duque (Serviço), Nestor Cerveró e Jorge Luiz Zelada (ambos Internacional) são três dos alvos dessas apurações. Os três estão presos preventivamente em Curitiba.
No PT, a maior preocupação diz respeito a Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobrás, e João Vaccari Neto. 
Preso desde março, João Vaccari Netto cuidou do pagamento de R$ 4 milhões para o PT, via doações oficiais ao partido e anúncios pagos em editora ligada aos petistas, indica o Ministério Público Federal. No caso do PMDB, a peça-chave para os investigadores da Lava Jato é o lobista e operador de propinas Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano, preso de dezembro e prestes a ser condenado.
Fonte: MSN Notícias

Lava Jato Chega ao Comando do Esquema de Corrupção na Petrobrás

Por Fausto Macedo, Julia Affonso e Ricardo Brandt, enviado especial a Curitiba


A condenação de executivos da Camargo Corrêa e a denúncia formal contra os presidentes e ex-dirigentes das duas maiores empreiteiras do País, Odebrecht e Andrade Gutierrez, abrem nova fase das investigações da Operação Lava Jato, que atingirá o PT e o PMDB como líderes do esquema de corrupção em conluio com o comando do cartel, que fatiava obras da Petrobrás, mediante o pagamento de propina, desde 2004.
Com a chegada dos primeiros documentos oficiais da Suíça, após acordo de cooperação internacional entre os dois países, a força-tarefa de procuradores da Lava Jato acredita ter aberto "uma janela" nas apurações que levarão à comprovação de uso de contas secretas dos quatro núcleos do esquema: empresarial, político, de operadores financeiros e de agentes públicos.
Além de chegar às contas secretas das empreiteiras, dos políticos, dos dirigentes da Petrobrás e dos operadores de propina, os investigadores vão espraiar a devassa em contratos, antes centrada na estatal, de outras áreas dos governos Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2006 e 2007-2010) e Dilma Rousseff (2011-2014).
Uma das prioridades é o setor energético e envolve as obras de grandes usinas, como Belo Monte, no Pará, e Angra 3 - que tiveram investimentos bilionários. As delações de dois executivos da Camargo Corrêa, que confessaram cartelização e pagamentos de propina nessas obras, reforçaram as suspeitas levantadas após o ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa confirmar que o esquema de propina era generalizado.Primeiro delator da Lava Jato, Costa era sustentado no cargo por um consórcio entre PP e PMDB, com sustentação de petista. Ele confessou ter agido em nome desses partidos e atribuiu a maior parte de sua fortuna oculta na Suíça à Odebrecht.
"Temos elementos para apontar que o esquema de cartel e corrupção foi além da Petrobrás", afirmou o procurador regional da República Carlos Fernando Lima, um dos integrantes da força-tarefa da Lava Jato.
Núcleo empresarial. A sentença dos três executivos da Camargo Corrêa, Dalton dos Santos Avancini (ex-presidente), Eduardo Leite (ex-vice-presidente) e João Ricardo Auler (ex-presidente do Conselho de Administração), na última semana, foi a primeira condenação do núcleo empresarial do esquema.
"No período compreendido entre 2004 e 2014, uma grande  organização criminosa estruturou-se com a finalidade de praticar delitos no seio e em desfavor da Petrobrás", sustenta o MPF. Um prejuízo de pelo menos R$ 19 bilhões.
Segundo a força-tarefa da Lava Jato, o núcleo empresarial, em conluio com o núcleo político, detinha o comando do esquema. Por meio dessa união, houve uma sistematização da corrupção, à partir do maior caixa de investimentos do governo federal, a Petrobrás, nas demais esferas.Avancini e Leite foram condenados pelo juiz da 13ª Vara Federal, em Curitiba, Sérgio Moro - que conduz os processos em primeiro grau da Lava Jato -, a 15 anos e dez meses de reclusão, mas como fizeram delação premiada foi concedido a eles o direito ao regime de prisão domiciliar. Auler pegou nove anos e seis meses de reclusão.
Eles foram responsabilizados pelos crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa.Nesta semana, Moro decidirá se leva ao banco dos réus os presidentes da Odebrecht, Marcelo Bahia Odebrecht, e Andrade Gutierrez, Otávio Marques Azevedo, e seus executivos, pelos mesmos crimes em que os ex-dirigentes da Camargo Corrêa foram condenados.Com a possibilidade de abertura de processo contra executivos das duas maiores empreiteiras do País, a Lava Jato atingirá, ao mesmo tempo, o topo das pirâmides do núcleo empresarial e político do esquema.
PT e PMDB. Para o Ministério Público Federal, a primeira condenação de executivos do cartel da Lava jato referendou a denúncia de que PT e PMDB, com apoio do PP, dividiam indicações nos cargos estratégicos da Petrobrás, por meio dos quais arrecadavam de 1% a 3% dos grandes contratos. A estatal já incluiu em seu balanço os deviso de R$ 6,2 bilhões.Para a força-tarefa da Lava Jato, o PT teria sistematizado a cobrança de propina em grandes contratos estatais, estipulando percentuais fixos de cobrança, operadores de corrupção, em conjunto com o cartel de empreiteiras. O partido tem negado envolvimento em irregularidades.
No caso do PT, a Lava Jato tem mais do que confissões de delatores para apontar que recursos desviados de obras da Petrobrás chegaram aos cofres do partido. Documentos entregues pelo empresário Augusto Ribeiro Mendonça, dono do grupo Setal, em sua delação deram o caminho do dinheiro que chegou aos cofres do partido, via ex-tesoureiro João Vaccari Neto.Indicado pelo ex-diretor de Serviços da Petrobrás Renato Duque - cota do PT, preso desde março -, Vaccari cuidou do pagamento de R$ 4 milhões para o partido, via doações oficiais ao partido e anúncios pagos em editora ligada à legenda, indica o MPF.
No caso do PMDB, a peça-chave para os investigadores da Lava Jato é o lobista e operador de propinas Fernando Antonio Soares Falcão, o Fernando Baiano. Preso desde dezembro e prestes a ser condenado pelo recebimento de US$ 40 milhões junto com o ex-diretor de Internacional Nestor Cerveró, Fernando Baiano foi denunciado nesta sexta-feira como operador de propina da Andrade Gutierrez.
Prova cabal. As quebras dos sigilos bancários de contas mantidas por offshores na Suíça, enviadas por autoridades daquele país, foram consideradas provas cabais do envolvimento de executivos da Odebrecht e da Andrade Gutierrez, bem como de ex-diretores da Petrobrás indicados pelo PT e PMDB no esquema de corrupção e lavagem.Os ex-diretores da Petrobrás Renato Duque (Serviço), Nestor Cerveró e Jorge Luiz Zelada (ambos Internacional) são três dos alvos dessas apurações. Os três estão presos preventivamente em Curitiba.São novas contas, entre elas cinco que as autoridades da Suíça enviaram documentos ligando à subsidiárias da Odebrecht. Outras quatro ligadas a operadores de propina e outras de ex-diretores da Petrobrás. Há ainda contas do lobista do PMDB Fernando Baiano.
Duas esferas. Como os processos envolvendo políticos com direito a foro especial, por prerrogativa de função, são competência exclusiva do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), os elos do PT e do PMDB alvos da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba serão os agentes públicos sustentados nos cargos pelos partidos e nomes que não ocupam mais cargo público, como os ex-ministros José Dirceu e Antonio Palocci e até mesmo a ex-governadora do Maranhão Roseana Sarney.Nos próximos dias, a Procuradoria Geral da República deve começar a oferecer as primeiras denúncias da Lava Jato envolvendo políticos. Com o inquérito ainda em fase inicial, um dos principais alvos é o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que nega envolvimento no esquema.
Defesas. O PT e o PMDB negam envolvimento com o esquema e sustentam que as doações aos partidos são legais e foram aprovadas pela Justiça Eleitoral. Odebrecht e Andrade Gutierrez, por meio de suas defesas, refutam envolvimento com fraudes, cartel e corrupção.
Fonte: MSN Notícias

Lula Quer Conversar Com FHC Para Conter Impeachment






Luiz Inácio Lula da Silva está preocupado com o atual cenário político do Brasil e, de acordo com informações da Folha de S. Paulo, autorizou amigos que tem em comum com Fernando Henrique Cardoso a procurarem o também ex-presidente do Brasil e propor uma conversa entre os dois sobre a crise. O jornal relata que o objetivo seria conter as pressões pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.


O petista conversou com aliados e sugeriu que a conversa poderia ser por telefone. Com viagem marcada, o tucano preferiu deixar esse encontro para quando retornar ao País, em agosto.
A Folha lembra que, em maio, Lula já se aproximou de outro tucano. Ele e o senador José Serra (PSDB-SP) estiveram na festa de um amigo comum e conversaram reservadamente. Ao se aproximar de FHC, Lula quer um conciliador dentro da oposição.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa do Instituto Lula afirmou à Folha que o ex-presidente não está interessado em uma conversa com o tucano e não sabe nada a esse respeito. Já FHC se pronunciou por e-mail: "O presidente Lula tem meus telefones e não precisa de intermediários. Se desejar discutir objetivamente temas como a reforma política, sabe que estou disposto a contribuir democraticamente. Basta haver uma agenda clara e de conhecimento público".
A reportagem da Folha revela que as informações sobre a movimentação de Lula foram confirmadas por integrantes do Instituto Lula e políticos de três partidos. Já a assessoria do petista se manifestou dizendo que "relatos anônimos" servem apenas para alimentar "especulação".

Fonte: MSN Notícias


Câmara recebe 12º Pedido de Impeachment de Dilma


Brasília - A Câmara dos Deputados recebeu na noite de terça-feira, 21, mais um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff.  Este é o 12º requerimento apresentado desde fevereiro deste ano. Assim como os outros 11 requerimentos, este também apresentava erros de formatação e o presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), determinou que o texto seja reescrito em até dez dias.
"Representa em desfavor da presidente da República, Dilma Vana Rousseff, tendo em vista haver elementos jurídicos para que seja proposto e admitido o 'impeachment' perante a Câmara dos Deputados e Senado Federal", diz a ementa o requerimento apresentado.
O pedido de impeachment é assinado por Bruno Antônio Martins de Guimarães e Adolfo Sachsida. Nas redes sociais dos dois signatários, há textos críticos ao governo e convocações para as manifestações contrárias ao governo previstas para agosto. Sachsida aparece como signatário de um outro requerimento apresentado em maio.
Na expectativa de ter cada vez mais pedidos de impeachment protocolados, Cunha determinou que, tão logo requerimentos fora da formatação cheguem à Câmara, a Secretaria-Geral da Mesa encaminhe aos autores requerimento de adequação dos textos. Na última sexta-feira, 17, horas depois de anunciar seu rompimento com o governo, Cunha determinou que se solicitasse adequações a todos os autores. O presidente da Câmara já anunciou que o Congresso analisará no segundo semestre as contas do ano passado do governo Dilma. Cunha afirmou na semana passada que a Casa fará um julgamento "político".
Dos requerimentos apresentados até o momento, apenas um foi feito por parlamentar. Jair Bolsonaro (PP-RJ) apresentou pedido de impeachment em 13 de março. O deputado também teve que fazer adequações em seu pedido.
Fonte: MSN Notícias

Governo Entrega ao TCU Defesa das "Pedaladas" Fiscais



SÃO PAULO - O governo entregou dentro do prazo máximo permitido a defesa sobre as chamadas "pedaladas fiscais".
O ministro da Advocacia-Geral da União (AGU), Luís Inácio Adams, protocolou a defesa do Executivo sobre os questionamentos às contas públicas da presidente Dilma Rousseff (PT) em 2014. 
Segundo informações do Valor Econômico, após a entrega, o ministro do TCU (Tribunal de Contas da União) João Augusto Nardes disse que espera uma resposta "plausível" do governo. Nardes é o relator do caso no tribunal. 
Foram 110 páginas de explicações. “Trabalharemos com urgência na análise da resposta e não temos prazo definido para concluir”, disse Nardes.
Fonte: MSN Notícias

Aliado de Cunha Pede Acareação de Dilma Com Youssef em CPI




Brasília - Deputado próximo ao presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o líder do PSC, André Moura (SE), protocolou na tarde desta terça-feira, 21, requerimentos de acareação envolvendo a presidente Dilma Rousseff e os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil) e Edinho Silva (Secretaria de Comunicação).
Os requerimentos pedem acareação da presidente da República com o doleiro Alberto Youssef e dos ministros com o do dono da UTC, Ricardo Pessoa, na CPI da Petrobrás, comandada por outro aliado de Cunha, o deputado Hugo Motta (PMDB-PB).
A solicitação ocorre uma dia depois de o presidente da Casa afirmar que aceita ficar cara a cara com Julio Camargo, mas também lançou a provocação para a presidente e os ministros participarem de acareação com Youssef e Ricardo Pessoa, da UTC.
Os requerimentos de acareação vêm como resposta a ameaças feitas por parlamentares governistas de pedirem uma acareação entre o presidente da Câmara e o lobista Julio Camargo, que acusou Cunha de pedir propina no valor de US$ 5 milhões. A delação ampliou a crise entre Executivo e Legislativo. Na última sexta-feira, 17, Eduardo Cunha anunciou que havia rompido com o governo. Deputados do PT e do PSOL já informaram que pediriam a acareação envolvendo o peemedebista.
Para que as acareações ocorram, elas precisam ser aprovadas pela CPI.
Motta já marcou as oitivas de J.W.Kim, presidente da Samsung Heavy Industry no Brasil, e Shinji Tsuchiya, da Mitsui, para 5 de agosto, na volta do recesso parlamentar. No dia seguinte, está marcada a acareação entre Youssef e Paulo Roberto Costa.
Citações. Citado pelo delator Julio Camargo, que disse ter sido pressionado por Cunha para pagar US$ 5 milhões em propina referente a contratos de navio-sonda, e também pelo doleiro Alberto Youssef, que apontou o parlamentar como beneficiário de propinas e também disse que Cunha estava ameaçando sua família Eduardo Cunha está na mira da Lava Jato, que rastreia movimentação de contas no exterior utilizadas pelos operadores que teria sido usadas para repassar dinheiro para o deputado.
Já Edinho Silva e Aloizio Mercadante teriam sido citados, segundo a revista Veja, pelo dono da UTC Ricardo Pessoa em sua delação, que ainda está em segredo de Justiça. Mercadante teria recebido R$ 250 mil da empreiteira via esquema de desvios na Petrobrás que também teria sido utilizado para as doações oficiais à campanha de Dilma no ano passado. Na época, Edinho Silva era o tesoureiro da campanha presidencial do PT.
A presidente Dilma também chegou a ser mencionada pelo doleiro Alberto Youssef, que afirmou, sem provas, que ela e o ex-presidente Lula tinham conhecimento do esquema de propinas na estatal. O procurador-geral da República Rodrigo Janot entendeu que não caberia investigação contra Dilma, pois a citação era relativa a um período em que ela não era presidente e que, portanto, não pode ser investigada.
Fonte: MSN Notícias 
           

PF Indicia Marcelo Odebrecht e Mais 7 Executivos







Delegado também pediu a manutenção da prisão preventiva de cinco executivos, entre eles Marcelo Odebrecht
Por: Carolina Farina e Felipe Frazão


Segundo a Revista Veja a Polícia Federal (PF) indiciou nesta segunda-feira Marcelo Odebrecht, presidente da maior empreiteira do país que leva o nome de sua família, e mais sete executivos investigados pela Operação Lava Jato. Eles são suspeitos de praticar os crimes de corrupção ativa e passiva, lavagem de dinheiro, formação de cartel, fraude a licitação e organização criminosa.
Foram indiciados os executivos: Rogério Santos de Araújo, Marcio Farias da Silva, Cesar Ramos Rocha, Celso Araripe de Oliveira, Eduardo de Oliveira Filho, João Antonio Bernardi Filho e Alexandrino Ramos de Alencar - este último afastou-se da empresa.
O delegado Eduardo Mauat também pediu a manutenção da prisão preventiva de cinco desses executivos, entre eles Marcelo Odebrecht e Alexandrino Alencar. A PF usou contra Marcelo Odebrecht um depoimento em que o dono da empreiteira afirma que "continua confiando nos seus companheiros, ou seja, nos executivos que foram detidos, acreditando na presunção de inocência dos mesmos".
"Entendemos, que a partir dessa fala, no cotejo com os demais elementos carreados, Marcelo Odebrecht aderiu de forma inconteste às condutas imputadas aos demais investigados, considerando que delas detinha pleno conhecimento", afirma o delegado. "Além do caso especifico das sondas, o material trazido aos autos aponta para o seu conhecimento e participação direta nas condutas atribuídas aos demais investigados, tendo buscado, segundo se depreende, obstaculizar as investigações."
E-mail - A PF afirma que Marcelo Odebrecht "não apenas tinha pleno conhecimento das irregularidades que envolviam o Grupo Odebrecht, como pretendia adotar uma postura de confronto com a Operação Lava Jato". O delegado analisou o conteúdo do bilhete manuscrito em que o dono da empreiteira determina a "destruição de e-mails", após ter sido preso. A PF contesta o argumento da Odebrecht, segundo quem não faria sentido mandar destruir provas já obtidas pelos investigadores. "Observamos que a destruição de e-mails relativos às sondas poderia ser aplicada à caixa de e-mails do mesmo titular, Roberto Prisco Ramos, cujos arquivos ainda não haviam sido entregues na data em que Marcelo Odebrecht teria dado a ordem aos seus advogados".
Segundo os investigadores, ficou provado que Rogério Araújo realizou transações financeiras em espécie para o Reginaldo Fipli (já morto) e que ele "comandava os depósitos" realizados pelo operador Bernardo Freiburghaus nas contas no exterior dos ex-diretores da Petrobras Paulo Roberto Costa (Abastecimento) e Nestor Cerveró, ambos já condenados em ações penais da Lava Jato.
Os policiais federais também concluíram que existem elementos que provam o "envolvimento de Alexandrino Alencar em relação ao contrato de nafta da Braskem". A empresa ganhou um aditivo contratual para vender o insumo petroquímico à Petrobras por meio do pagamento de propina a Paulo Roberto Costa e políticos do PP, como o ex-deputado José Janene e o ex-assessor João Cláudio Genú. Segundo Paulo Roberto Costa, a compra, mesmo desvantajosa, foi aprovada mediante o pagamento de propina em contas na Suíça, "na ordem de 3 a 5 milhões de dólares por ano, em média, o que teria ocorrido entre 2006 e 2012".
Vitória - A PF salienta que o grupo se utilizava sobretudo de operações no exterior para o pagamento de propina, de modo a dificultar o rastreamento do dinheiro, mas chama a atenção para irregularidades detectadas em obras da Petrobras em Vitória, no Espírito Santo. Em acordo de delação premiada, o executivo da Camargo Corrêa Eduardo Leite, condenado nesta segunda a quinze anos e dez meses de prisão, detalhou irregularidades nas obras do centro administrativo da Petrobras em Vitória.
Leite afirmou à PF que solicitou ao Diretor de Óleo e Gás da construtora, Paulo Augusto Santos da Silva, uma auditoria a partir das irregularidades apontadas pela Lava Jato. Santos, então, apresentou ao executivo dois contratos firmados entre o consórcio OCCH, composto pelas empresas Odebrecht, Camargo Corrêa e Hochtief, que teriam como finalidade o pagamento de propina a Celso Araripe, gerente local das obras. Um deles, no valor de 1,8 milhão de reais, teve como justificativa serviços de consultoria. "Verifica-se, então, o recebimento de recursos significativos por funcionário da Petrobras e seus familiares, que teriam origem na SulBrasil, empresa contratada pelo consorcio OCCH, pairando também indícios de que nenhum serviço fora prestado pela terceirizada", diz a PF no relatório.
Fonte: Revista Veja








Cunha Tira Pedidos de Impeachment Contra Dilma da Gaveta





São Paulo – Horas depois de romper relações com o governo federal, o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, desengavetou 11 pedidos de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff. As informações são do blog do jornalista Josias de Souza e do site do Congresso em Foco. O deputado federal Jair Bolsonaro é um deles.
Segundo as publicações, Cunha despachou 11 ofícios que dão prazo de 10 dias para que seus autores atualizem os documentos adequando-a aos requisitos da Lei número 1.079/1950 e do regimento interno da Câmara dos Deputados.
Com a medida, o presidente da Câmara abre caminho para que os autores dos pedidos de impeachment reúnam mais argumentos e indícios contra a presidente, como, por exemplo, a denúncia do dono da construtora UTC, Ricardo Pessoa, de que a campanha à reeleição de Dilma teria recebido dinheiro desviado da Petrobras. 
A manobra, considerada incomum pelo jornalista Josias de Souza, pode ser um amostra da retaliação que Cunha prepara para o segundo semestre.
Ontem, o peemedebista autorizou duas CPIs que incomodam Dilma: a do BNDES, que vai investigar supostos empréstimos irregulares, e outra para apurar pagamentos indevidos dos Fundos de Pensão das estatais.
O conjunto de ações é uma resposta de Cunha ao agravamento das denúncias contra ele no âmbito da Operação Lava Jato.
Em depoimento ao juiz Sérgio Moro, Júlio Camargo disse que Eduardo Cunha pediu propina de 5 milhões de dólares em um contrato de navios-sonda da Petrobras. No mesmo dia, o doleiro Alberto Youssef disse que estava sendo coagido por um deputado "pau mandado" do presidente da Câmara. 
Fonte: MSN Notícias



Cunha Cria CPI do BNDES Após Romper Com Governo


© Fornecido por Estadão O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha concede entrevista coletiva à imprensa para anunciar ruptura com o governo após ser acusado pelo lobista Julio Camargo de…


Brasília - Horas após anunciar o rompimento com o governo federal, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), deu início à retaliação ao Palácio do Planalto. Criou a CPI do BNDES e autorizou a criação da CPI dos Fundos de Pensão. Para isso, rejeitou a criação de outras quatro comissões parlamentares.
Além da do BNDES, ele criou as CPIs dos crimes cibernéticos e dos maus tratos a animais. A dos fundos de pensão ele apenas autorizou porque precisa esperar até 6 de agosto para que a CPI do sistema carcerário seja concluída e abra espaço para a criação de outra comissão.
Cunha rejeitou as CPIs do setor elétrico, de mulheres em situação de violência, de desabastecimento d'água e de telefonia. 
Propina. O posicionamento do peemedebista, que anunciou nesta sexta que deixou a base de apoio do governo, ocorre após ele ser acusado pelo delator da Lava Jato Julio Camargo, que declarou à Justiça Federal que o suposto operador do PMDB no esquema de corrupção da Petrobrás, Fernando Falcão Soares, o Fernando Baiano, lhe disse que estava sendo pressionado por Cunha para pagamento de propina. Os valores da propina teriam saído de compras de navios-sonda. Segundo relato de Julio Camargo, o peemedebista exigia US$ 5 milhões.
Além de anunciar, como era esperado, seu rompimento pessoal com o governo, o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), disse na manhã desta sexta que vai defender que o PMDB saia do governo. "Eu, como político e deputado do PMDB, e não como presidente da Câmara, vou pregar no congresso do PMDB, em setembro, que o PMDB saia do governo. Eu, pessoalmente, a partir de hoje, me considero com um rompimento pessoal com o governo", disse Cunha.

Fonte: MSN Notícias



Governo Suspende Verbas do Minha Casa para os Mais Pobres

Segundo orientação da União, contratações da faixa do programa que contempla famílias com renda de até R$ 1.600 foram adiadas enquanto os pagamentos das obras não são normalizados




Presidente Dilma Rousseff durante cerimônia de entrega de unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida em Feira de Santana (BA)(Roberto Stuckert Filho/PR)


O governo federal suspendeu novas contratações da faixa um do programa habitacional Minha Casa Minha Vida, que contempla as famílias mais pobres, cuja renda é de até 1.600 reais por mês. Quase 4 milhões de famílias precisam de moradia no Brasil.
No primeiro semestre deste ano, o governo contratou 202.064 unidades do programa de habitação popular, uma das principais vitrines da presidente Dilma Rousseff. Apenas 3,66% dessas casas foram destinadas às famílias da faixa um. As contratações para esse público só ocorreram no início do ano e estavam relacionadas a contratos acertados em 2014, mas que ficaram para 2015. Na prática, o programa de habitação popular deixou de contratar moradias para o público que mais precisa dele.
A orientação dada pelo governo é não fechar mais contratos para essa faixa inicial do Minha Casa, enquanto não colocar em dia os pagamentos atrasados das obras.
A grande maioria das moradias que foram contratadas no primeiro semestre deste ano será construída para abrigar famílias que ganham acima de 1.600 reais, até o teto de 5.000 reais por mês. Elas participam das faixas dois e três do programa.
Promessa descumprida - Os dados mostram que o governo descumpriu a promessa de construir 350.000 novas casas no primeiro semestre deste ano. O anúncio oficial da prorrogação da segunda etapa foi um agrado para o setor da construção civil, que tinha medo do que realmente viria a acontecer: uma paralisia do segmento.
A promessa de criação da fase três do Minha Casa foi usada durante a campanha eleitoral, mas o lançamento do programa foi adiado várias vezes, principalmente por causa da frustração da arrecadação de impostos. Neste ano, o orçamento do Minha Casa caiu de quase 20 bilhões de reais para 13 bilhões de reais.
A participação do déficit habitacional das famílias com renda de até três salários mínimos (2.364 reais) aumentou de 70,7% para 73,6% entre 2007 e 2012, segundo dados do IBGE de 2012, reunidos pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O Ipea estima que, para resolver o problema da falta de habitação digna no Brasil - incluindo a necessidade de moradia de famílias que ganham mais de três salários mínimos e da população da zona rural -, seria preciso construir 5,24 milhões de residências.
Em tempos de vacas magras, não há mais recursos para o governo bancar até 95% do valor dos imóveis. Nos dois primeiros anos do Minha Casa Minha Vida, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o subsídio do faixa um alcançou 18 bilhões de reais, enquanto o das duas outras faixas ficou em 2 bilhões de reais.
Na segunda etapa - de 2011 a 2014 -, a faixa um teve 62,5 bilhões de reais em subsídios e as duas outras faixas, por volta de 5 bilhões de reais. Nas duas etapas, ao longo de cinco anos, o governo contratou 1,7 milhão de casas para as famílias que ganham até 1.600 reais. Dessas, foram entregues 761.000 casas.
Nova faixa - Para resolver o problema, o governo estuda criar uma nova faixa para o programa, com renda entre 1.200 reais e 2.400 reais, para ser subsidiada também com os recursos do FGTS. As famílias poderão comprometer até 27,5% da renda familiar com o financiamento da casa própria. Nessa nova modalidade, o subsídio será menor, porque haverá uma contrapartida do próprio interessado, do governo estadual ou da prefeitura. A solução encontrada pelo governo foi diminuir a participação das verbas federais no subsídio dado a essa nova faixa. As famílias com orçamento menor do que os 1.200 reais continuarão desamparadas.
Fonte: Revista Veja

Após o STF aprovar o repasse, docentes da rede estadual exigem o pagamento de precatórios.

O repasse de R$ 1,731 bilhão foi aprovado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para que os docentes da rede estadual da Bahia recebam a quart...