Apesar de ter obtido exito na aprovação da segunda medida provisória do ajuste fiscal, Dilma Rousseff foi derrota no plenário da Câmara dos Deputados nesta quarta feira (13).
Sendo o resultado da votação 232 a 210, os deputados criaram outros caminhos para o previdenciário, esta lei entrou em vigou durante o governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB) para dificultar a aposentadoria para os trabalhadores que passassem a ser inativos mias ceda.
A Emenda aprovada pelo MP 664, antes havia sido aprovado por 277 votos a 178. Vale ressaltar que ainda é preciso a aprovação do Senado, além de ser sancionada pela presidenta Dilma para ter validade.
O Governo não estar de acordo e solicitou os deputado que esperassem outra solução em cerca de 180 dias.
Antes o Palácio do Planalto dialogou com as centrais sindicais deixando claro que haveria uma reunião para encontrar alternativas mais cabíveis para os interessadas.
A Emenda aprovada do então deputado Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), A mesma propõe outros caminhas para os previdenciários conhecido como fator 85/95 - a junção para homens e mulheres, passaria a ser a idade somado ao tempo de contribuição.
Digamos que um cidadão resolver aposentar antes de atingir esse limite, a emenda impõem que a aposentaria seja reduzida pelo setor previdenciário.
A medida entraria em vigor a partir de 2016.
"O José de Guimarães (PT do Ceará, Líder do governo na Câmara) quer que eu retire a emenda para que possamos acabar com o setor previdenciário de vez. Não dar para acreditar nisso, gato escaldado tem medo de água fria", disse Faria de Sá antes da votação. Ele foi procurado o dia inteiro pelo Temer, mas se recusou a atende o vice-presidente.
"O governo tem consciência que tem que buscar uma alternativa" disse Guimarães.
Fonte: Folha de São Paulo
