Segundo o Ministério do Trabalho
é o pior resultado na história brasileira, em 2014 neste mesmo período
foram criados cerca de 105 mil vagas.
A geração de emprega no mês
passado fechou "vermelho", sendo um resultado inesperado para este
mês do ano. Segundo o cadastro Geral de Empregados e Desempregado
(Caged), divulgado nesta sexta feira, 22, fecharam-se 98.828 postos de trabalho
no mês passado. O número foi divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego
(MTE) é a pior historicamente ao analisar desde 1992.
Ao analisar os dados do ano
passado foi por isso concluir positivamente em 105.384. O resultado de abril
deste ano surpreendeu o mercado pela sua negatividade coletada pelo AE
.projeções. O levantamento com 13 participante direciona para um número
varia de 5 mil negativos a 98 mil positivo, com resultados oscilando em cerca
de geração de 66 mil vagas de empregos, sem ajuste sazonal.
Os resultados não atualizados enviados pelas empresas no prazo determinado pelo MTE, após o envio dos dados
houve atualizações e esses dados foram encaminhados para governo.
Empregados na Industria
analisaram a situação de decadência econômica, a industria de
transformações foi a responsável pelo maior número de fechamento de vagas
formais de trabalho em abril, segundo dados da Caged. O total esta em torna de
53.850 fechamentos de postas de empregos, no total de 267.759 admissões
e 321.609 desligamentos.
O segundo colocado negativamente
foi a construção civil reduziu 23.048 postos, com 163.474 admissões e 186.519
demissões. Fechando o mercado em 20.882 vagas e o setor de serviços fechou em
trono de 7.530 empregos no mês.
O único que fechou positivamento
em abri deste ano foi o setor agrícola, com cerca de 8.470 novas vagas.
Para o economista -sênior do Besi
Brasil, Flávio Serrano, o resultado do Caged de abril é bastante
"negativo"."(O resultado) Mostra que há uma intensificação do
ajuste no mercado de trabalho, o movimento em si era esperado, mas surpreende
pela intensidade", disse
Segundo Serrano, o processo que despencou
o rendimento real também influenciou no cenário atual de inflação. "É
parte dolorosa, infelizmente". Ele ressalta que o desemprego vem causando
a diminuição do consumo.
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Fonte: Estadão